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Home Saúde e Bem-Estar

Entenda o que é disfagia

Le Farma by Le Farma
16 de junho de 2021
Médica analisando garganta de paciente

A disfagia é a dificuldade para deglutir alimentos. Muitas pessoas não dão importância aos primeiros sinais, tanto que entre 16% e 22% da população tem problemas de deglutição, mas não procuram ajuda. 

Isso ocorre muitas vezes por falta de informação. A disfagia interfere na qualidade de vida e tira o prazer da pessoa comer, além de poder evoluir para outras complicações. Entenda como ocorre o problema e saiba o que pode ajudar a resolvê-lo.   

O que é disfagia?

Disfagia consiste na dificuldade para deglutir alimentos. Deglutir é o ato que o corpo realiza para conduzir o alimento da boca até o estômago, sem permitir que partículas cheguem às vias aéreas. Esse mecanismo permite que o organismo se alimente e respire ao mesmo tempo, uma vez que as duas funções têm estruturas interdependentes.

Se o processo de deglutição sofre alguma alteração fisiológica ou anatômica, temos a manifestação da disfagia. Existem pessoas que não tem o reflexo da tosse e podem se afogar ou até aspirar líquidos no momento da ingestão, o que pode gerar uma pneumonia. Além disso, como a pessoa não consegue se alimentar, há um prejuízo quanto à absorção dos nutrientes. 

Sintomas da disfagia

Quem tem disfagia, mas ainda não reconhece o problema, sofre com alguns desconfortos, como: 

  1. Dificuldade para mastigar ou manter o alimento dentro da boca;
  2. Leva mais tempo para engolir;
  3. Necessidade de engolir várias vezes para o alimento, líquido ou saliva descer;
  4. Dor ao engolir/ sensação de alimento parado na garganta;
  5. Escape de alimento pelo nariz durante a alimentação;
  6. Mudança na voz após engolir;
  7. Mudança da cor da pele durante ou após a alimentação (palidez/cianose ou “pele roxa”);
  8. Tosse e engasgos frequentes durante as refeições ou ao deglutir saliva
  9. Falta de ar;
  10. Falta de interesse em se alimentar. 

Tipos de disfagia

Existem quatro tipos de disfagia:

Disfagias orais e faríngeas (DOF) 

São causadas por alterações na boca e na faringe, localizada na região da garganta. Atingem mais idosos e têm causas neuromusculares, como sequelas de acidente vascular cerebral (AVC), Doença de Parkinson, Coreia de Huntington, tumores do tronco encefálico e da orofaringe, Doença de Alzheimer e divertículo de Zenker.

Disfagia esofagiana (ou de transporte)

Dificuldade de passagem do alimento depois da deglutição. As causas podem naturais, como distúrbios obstrutivos, ou de natureza funcional, quando a alteração responsável pelo sintoma é um problema relacionado ao movimento do esôfago. Tumores do esôfago, divertículos, impactação de corpo estranho e esofagite são algumas das causas naturais. Já as razões funcionais podem variar desde espasmo esofagiano à Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).

Disfagia cardíaca

Relacionada a doenças cardíacas, essa disfagia comprime o esôfago e cria dificuldades para engolir e para que o alimento chegue ao estômago. 

Disfagia botulínica

Em tratamentos na região da cabeça e pescoço que exigem aplicações de toxina botulínica, pode haver penetração da substância nos músculos da faringe, que pode causar a disfagia. 

Causas da disfagia

A disfagia geralmente é a consequência de algum problema de saúde. Pode ser causada por problemas no sistema nervoso, nos músculos ou alterações mecânicas envolvendo a cabeça e pescoço, como:

  1. Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  2. Câncer de cabeça e pescoço;
  3. Traumas cranianos;
  4. Doenças neuromusculares;
  5. Paralisia cerebral;
  6. Doença de Parkinson. 

A dificuldade para deglutir também pode ocorrer devido ao envelhecimento natural. Quanto mais velho, mais chances de desenvolver o problema. 

Diagnóstico da disfagia

Para confirmar o diagnóstico de disfagia, é necessário que o médico avalie o histórico de vida da pessoa e a examine. Ele pode solicitar alguns exames para identificar as causas do problema, como: 

  1. Raio-X com contraste
  2. Estudo de deglutição
  3. Endoscopia
  4. Manometria (medição da pressão em diferentes locais dentro do esôfago). 

Prevenção da disfagia

Se a pessoa tem dificuldade para deglutir ocasionalmente, alguns hábitos podem amenizar o desconforto, como: 

  1. Comer lentamente e mastigando bem os alimentos;
  2. Optar por alimentos mais macios e evitar os secos;
  3. Dar mordidas menores;
  4. Sentar ereto ao comer;
  5. Evitar comer apressado ou com distrações, como televisão;
  6. Evitar deitar logo após a refeição. 

Caso note dificuldade para engolir determinada textura, procure um médico. 

Tratamento da disfagia

O tratamento da disfagia pode ser clínico ou cirúrgico, depende da causa. Quando o caso é mais simples, o problema é causado por alguma disfunção na boca ou na parte superior da garganta, a pessoa pode fazer exercícios musculares para melhorar a deglutição sob o acompanhamento de um otorrino e um fonoaudiólogo.

Se a causa do problema estiver no esôfago, a pessoa deve ir a um gastroenterologista para definir o tratamento mais adequado para o caso. Pode ser necessário a dilatação esofágica via endoscópio, uso de medicamentos ou intervenções cirúrgicas.

A disfagia deve ser tratada o quanto antes, pois interfere diretamente na qualidade de vida e pode evoluir para complicações mais graves, como desidratação, desnutrição e problemas respiratórios. 

Espessantes alimentares e a disfagia

O espessante é usado para dar viscosidade aos alimentos. Pode ser utilizado no preparo de alimentos para pessoas que têm disfagia. Alteram a consistência, tornam o produto mais espesso, o que ajuda a evitar o afogamento, sem modificar a cor, o cheiro e o gosto do alimento.

Funciona como um facilitador para o consumo de determinados produtos. A substância não compromete as experiências sensoriais de cada pessoa, pois isso está diretamente relacionado à vontade de comer ou beber os alimentos. O intuito é apenas proteger pessoas que sofrem com o problema para não gerar uma consequência grave à saúde.

Existem espessantes indicados especificamente para estabilizar o problema e possibilitar que a alimentação ocorra normalmente. Há inúmeras opções disponíveis no mercado que buscam atender diversos níveis de dificuldade para deglutir. 

Espessante Espessa Mais possui contra indicações?

Produzido a partir do amido de milho, o espessante Espessa Mais não tem contraindicação, pois não contém glúten nem lactose. Portanto, os alérgicos podem consumi-lo tranquilamente. 

É ideal para ser adicionado em preparações quentes ou frias, líquidas ou semilíquidas, para aumentar a consistência de alimentos, como água, chás, sopas e purês.

O modo de consumo do espessante, ou seja, a frequência e a quantidade devem ser orientadas por um profissional, seja um médico, fonoaudiólogo ou nutricionista. Pois isso varia conforme o estado clínico da pessoa. 

O fabricante do Espessa Mais recomenda as seguintes para atingir às respectivas consistências: 

  1. 1 colher medida 5g – xarope
  2. 2/3 colher medida 10/15g – mel
  3. 4/5 colher medida 20/25g – pudim 

A quantidade indicada do espessante deve ser adicionada a um recipiente vazio. Acrescente o alimento quente ou frio e mexa intensamente, até que o alimento e o espessante estejam bem misturados para atingir uma das texturas desejadas.

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Tags: diagnóstico da disfagiaespessante e disfagiasintomas da disfagiatratamento da disfagia
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